sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Como lidar com os problemas pessoais dos colaboradores no ambiente de trabalho?


Olá, tudo bem?
No último feriado (7 de setembro) optei por descansar  e curtir a cidade de São Paulo. Foi uma ótima escolha, pois a cidade estava vazia e havia muitas alternativas de cultura e lazer. Numa visita ao Parque do Ibirapuera acabei encontrando uma colaboradora de uma empresa que é cliente da LAMP.
Em nossa conversa ela citou que havia visto uma reportagem no Jornal Hoje,  da Rede Globo, que tratava  sobre problemas pessoais no ambiente de trabalho. Ela disse que ficou muito feliz por ver que a solução apontada na reportagem já havia sido implantada na sua empresa através da LAMP e que ela já havia utilizado um dos serviços e estava muito satisfeita com o resultado.
Bem, depois desse ótimo feedback, me senti na obrigação de ir atrás dessa reportagem de autoria de Veruska Donato que foi veiculada no dia 16 de agosto. A matéria tratava sobre os cuidados que as pessoas devem ter para que seus problemas pessoais não atrapalhem o desempenho no trabalho.  A reportagem abordava o assunto dando destaque à dificuldade de se concentrar diante das tarefas profissionais por conta do sentimento de angústia e da ansiedade resultantes de problemas pessoais.
Há questões importantes sobre esse tema:
É possível separar o pessoal do profissional? Como as empresas podem lidar com os problemas pessoais dos colaboradores no ambiente de trabalho?
O fato é que os colaboradores são os agentes do empreendedorismo, das ações, da criação e da inovação dentro das organizações. Hoje, os indivíduos necessitam ser priorizados e seu bem estar, seja na sua casa ou onde trabalha, é um fator cada vez mais importante para o sucesso organizacional.
O trabalho e a educação ocupam grande parte da vida das pessoas e as empresas onde trabalham se tornaram a extensão de suas casas. Dessa forma, convém propor aos colaboradores o máximo de satisfação para execução das tarefas, para que estes possam render o máximo e o melhor possível. Está comprovado que “retirar o indivíduo da zona de conforto” faz com que este renda muito menos.
Dentro desse contexto e partindo-se do princípio que ao homem estão ligados fatores biológicos, psicológicos e sociais, tais fatores se fazem presentes em suas ações em qualquer lugar que ele estiver. Portanto, respondendo à primeira pergunta, os problemas pessoais acompanham o ser humano e não há como separá-los da “vida profissional”, principalmente no que diz respeito aos latinos de maneira geral.
A reportagem do Jornal Hoje apontou os principais problemas que afetam diretamente o rendimento das pessoas em seu ambiente de trabalho são: dívidas, separação conjugal, conflitos com os filhos e alcoolismo. A repórter entrevistou uma pessoa que, por conta da compra de um imóvel, estava comprometendo parte do tempo dedicado ao trabalho para resolver questões legais e contratuais. Por coincidência, foi o mesmo tipo de problema que a colaboradora que encontrei no Ibirapuera havia se deparado há alguns meses. (ou “há alguns meses” ou “alguns meses atrás”)
É possível classificar os problemas indicados em três grupos: financeiros (dívidas), jurídicos (separação e compra de imóveis) e psicossociais (filhos e alcoolismo). Os problemas de ordem financeira e jurídica acabam, ao longo do tempo, transbordando para o grupo de problemas de ordem psicossociais por conta do alto nível de estresse que geram sobre os indivíduos, corroendo os relacionamentos pessoais e profissionais e desencadeando problemas de ordem física que podem levar as pessoas ao afastamento de ordem médica.
As empresas, dado seu interesse no melhor desempenho que seus colaboradores são capazes de oferecer, podem agir de forma a proporcionar meios para que os seus funcionários recebam apoio profissional diante de questões pessoais que possam afetar seu desempenho.
A solução apontada na reportagem foi o PAE – Programa de Assistência ao Empregado, que é uma ferramenta voltada para este fim e que pode oferecer um arsenal de possibilidades. O PAE, como é mais conhecido, é um produto totalmente sob medida, voltado a prestar serviços de apoio ao colaborador em suas demandas pessoais.
Empresas que contrataram o PAE vêm obtendo resultados importantes no combate à queda de rendimento por conta dos problemas pessoais de seus colaboradores. O PAE também colabora para reduzir os índices de absenteísmo, de acidentes do trabalho, de sinistralidade do plano de saúde e corrobora para que haja uma melhora significativa na relação interpessoal dos colaboradores dentro da organização.
A LAMP entende a importância deste tema para as organizações e oferece o PAE sem custo para todas as empresas em que há administração do programa de saúde, através do Com Você®, um programa que garante apoio em questões Financeiras, Jurídicas e Psicossociais, mas também pode elaborar de forma independente programas sob medida para quaisquer empresas.
Afinal, quem não se sente grato por receber apoio em momentos difíceis?
Caso você queira saber mais sobre o PAE e o Com Você®, acesse www.ilamp.com.br ou entre em contato ligando para 11 3568 2401.
Para assistir a reportagem do Jornal Hoje, clique aqui.
Um abraço,

Alberto Matos
beto@ilamp.com.br

Alberto matos é executivo da LAMP

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Nem o sucesso nem o fracasso são permanentes

É interessante chegar a um ponto na vida onde não há mais tanto tempo à sua frente e, em seguida, aceitar a perspectiva de que dispõe sobre o seu passado, presente e futuro. Durante minha vida passei por grandes momentos de sucesso profissional e pessoal, mas em alguns momentos também caminhei pelas profundezas do desespero. Hoje, na maturidade, observo que há padrões de crenças e comportamentos. Particularmente, como são criados e quais as reações diante das falhas. No entanto, para mim o fracasso não é meu destino.

O fracasso é uma questão emocional, porque toca a todos, em algum momento. Ninguém está imune ao fracasso. A vida é um ciclo. Ao longo da nossa vida, algumas vezes alcançamos o sucesso e em outras fracassamos. Nós temos falhas, nós arruinamos relacionamentos, nós falhamos em diversos empreendimentos. No entanto, eventualmente, o quão bem nós fazemos na vida pode ser determinado diretamente por nossa reação ao fracasso. Algumas pessoas optam por dizer: "Eu falhei por isso eu sou um fracassado” e, posteriormente, caminham timidamente na ponta dos pés ao longo de suas vidas. Já, outras pessoas internalizam o fracasso como: “Eu falhei, neste caso, mas isso não significa que eu sou um fracassado”, então seguem em frente sem medo da vida. O fracasso não é fatal, mas a incapacidade de aprender e de mudar pode ser. Ambos, contratempos e os sucessos, são apenas uma parte da vida. O fracasso é uma atitude, não um resultado.

Pessoas que são positivamente orientadas perguntam-se: "Como isso aconteceu?", “Onde eu errei?”, "Que lições posso aprender?", "O que devo fazer para corrigir?”, "Como faço para avançar a partir daqui?" e, importante: “Qual é o próximo passo para mim?". Essas questões devem ser feitas não somente ao olhar a vida como um todo, mas, principalmente, nos pequenos detalhes da vida onde podemos falhar. Às vezes falhamos quando não conseguimos administrar nossos estados emocionais e mentais.

Quando a falha ocorre muitas vezes não é por causa do que as pessoas fazem, mas por aquilo que elas não conseguem fazer. Algumas omissões comuns incluem a falta de objetivos claros, de um bom plano de ação, de não tomar medidas eficazes para executar o plano de ação. As pessoas não conseguem porque simplesmente não esperam o sucesso. Elas falham porque lhes falta a motivação interna. Muitas vezes as pessoas falham por conta de suas crenças auto-limitantes. Elas não alcançam o sucesso em função de suas expectativas serem maiores do que o seu poder de aplicar auto-disciplina em suas ações. Elas não conseguem porque não aplicaram a energia que vem de dentro para alcançar os resultados, para persistir até atingir ou exceder as suas expectativas. No entanto cada um destes problemas podem ser corrigidos.

Somente aqueles que se deixam falhar podem suceder ao fracasso. O fracasso não é uma opção, é uma parte do processo da vida. Quando nós não nos permitimos falhar, a falha se torna cada vez mais carregada de significado emocional. Isso nos impede de aprender. Isso impede que a falha faça parte do nosso processo de feedback. O feedback nos ajuda a definir e refinar o nosso desempenho. Alinhar nossas falhas com profunda emoção gera medo, o que muitas vezes nos impede de ter sucesso. No entanto, quando nos damos permissão de falhar e não nos iludimos com quaisquer preocupações que possam pesar sobre o nosso desempenho, podemos continuar em frente. Quando permitimos isso, vamos conseguir. Nós vamos conseguir porque abrimos mão do nosso medo do fracasso.

Pergunte a si mesmo: "Como tem sido minha reação diante do fracasso?”. Liste os seus fracassos. Em seguida, classifique-os para que você possa identificar padrões. Reflita sobre cada um e internalize o aprendizado e, em seguida, com base no resultado de sua reflexão, decida como você pode tomar decisões que melhor possam atendê-lo no futuro. "Eu falhei mais, e mais, e mais uma vez, na minha vida e é por isso que eu consegui." Eu me identifico com esta declaração do Michael Jordan em uma peça publicitária em que o retrata refletindo sobre sua carreira, e você? O que acha dessa reflexão?

Para seu sucesso,
 
Lew Smallwood
Dynagroup Online
 
Mob: +61 (0) 412 546 995

Skype: dynagrouponline


Blog: http://dynagroup-online.blogspot.com/

Lew on Facebook: http://www.facebook.com/lew.smallwood

Leia aqui a versão original em Inglês.