sexta-feira, 16 de março de 2012

IMPACTOS DA RESOLUÇÃO NORMATIVA 279 DA ANS SOBRE O FUTURO DAS EMPRESAS

Olá!

Passados quase 12 anos da publicação da Lei 9656/98, a ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar - decidiu debruçar sobre os artigos 30 e 31 da Lei, que trata da possibilidade de continuidade no plano de saúde empresarial por parte dos demitidos sem justa causa e funcionários aposentados.
A pouca normatização que trata dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98 (Resoluções CONSU 20 e 21 – Súmula Normativa 8/2005) são insuficientes para diminuir o abismo entre a boa intenção do Estado em atender a uma demanda legítima da sociedade e a prática efetiva de sua concessão.

Neste abismo, encontram-se dificuldades de toda ordem. Num primeiro momento, questões operacionais assombraram as operadoras e empresas. Na sequencia, questões relativas a formas de concessão do benefício, além das de ordem financeira e contábil.

Uma vez que os aposentados e demitidos teriam a possibilidade de manter o plano de saúde vinculado à empresa, passou-se a temer a contaminação do equilíbrio financeiro dos contratos de plano de saúde, pois todas as despesas assistenciais (funcionários ativos, aposentados e demitidos) são avaliadas sob o mesmo “guarda-chuva”. O crescimento da sinistralidade passou a ser um fantasma medonho que assombra as empresas que cotratam planos de saúde para seus colaboradores.

Outro ponto não menos importante é que, por conta de episódios de altos prejuízos que envolviam planos de saúde atrelados a grandes corporações nos Estados Unidos, foram estabelecidas normas contábeis que obrigam as empresas a contabilizarem suas obrigações futuras com benefícios pós-emprego, que quando trazidas a valor presente, resultam em montantes expressivos.

Diante desse quadro de incertezas, em novembro de 2011 a ANS publicou a Resolução Normativa de número 279 cujo teor trata de forma mais consistente das normas para aplicação dos benefícios dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98.
A RN 279 foi publicada inicialmente prevendo sua entrada em vigor a partir de 23/02/2012, contudo, tal data foi alterada para 01/06/2012, sendo que após essa data, as operadoras de planos de saúde terão até 12 meses para se adequarem às exigências.

São estes os pontos mais importantes da resolução:
  • É assegurado o direito a extensão do plano de saúde nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que tenha havido contribuição por parte do empregado, o contrato tenha sido iniciado após janeiro de 1999 e as contraprestações sejam assumidas integralmente pelo beneficiado, sendo o benefício estendido ao grupo familiar inscrito no plano no momento da desvinculação, podendo-se incluir novos dependentes (Em caso de morte do titular, os dependentes terão o direito de permanecer no plano);

  • Por contribuição, endente-se como qualquer valor pago pelo empregado, inclusive com desconto em folha de pagamento, para custear parte ou a integralidade da contraprestação pecuniária de seu plano privado de assistência à saúde oferecido pelo empregador em decorrência de vínculo empregatício, à exceção dos valores relacionados aos dependentes e agregados e à co-participação ou franquia paga única e exclusivamente em procedimentos, como fator de moderação, na utilização dos serviços de assistência médica ou odontológica;

  • Para fins de prazo de direito do benefício, o tempo de contribuição considera o período de contribuição do empregado vinculado ao mesmo empregador ou operadora e seus sucessores, ou seja, mesmo que haja interrupção e/ou alteração de empregador e/ou operadora;

  • O prazo para opção ao benefício é de 30 dias contados a partir da data de desligamento do empregado, sendo que a operadora somente acatará o pedido de exclusão de planos contributários quando for comprovada a opção ou não do empregado pelo benefício;

  • A RN 279 possibilita ao empregador a opção de viabilizar o plano do ex-empregado no mesmo plano dos empregados ativos ou em plano separado, sendo que em ambos os casos, será apresentada tabela de preços por faixa etária;

  • Para o caso de planos comuns a ativos e ex-empregados, os preços, reajustes e regras de co-participação, deverão ser idênticos, sendo que neste caso haverá a avaliação conjunta da sinistralidade, ampliando a possibilidade de geração de passivos ao empregador;

  • Para o caso de planos separados para os empregados ativos e ex-empregados (aposentados e demitidos), a contratação deverá ocorrer com a mesma operadora de saúde, além de manter as mesmas características de cobertura, rede e co-participação do plano dos empregados ativos;

  • Ainda no caso de planos separados, é permitido que o ex-empregado opte por um padrão de plano diferente desde que este seja ofertado de forma facultativa, sendo que as condições de preço, reajuste e co-participação podem diferir do modelo dos empregados ativos;

  • O pagamento das contra prestações deverá ser de responsabilidade do ex-empregado e caso haja algum subsídio, as regras deste subsídio deverão estar explícitas aos beneficiários;

  • Especificamente no caso do aposentado que continue trabalhando na mesma empresa, este terá direito a extensão do benefício ao se desligar da empresa, seja a que tempo for;

  • Os contratos vigentes deverão ser adaptados pelas operadoras em seus respectivos aniversários, num prazo não superior a 12 meses.

Portanto, a Resolução Normativa 279 da ANS traz luz ao que é tratado pelos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98. Suas implicações são diversas e de extrema importância, sendo a de maior destaque, sem dúvida, o risco de geração de passivos que afetem o balanço das empresas, que a partir de agora poderá ser mitigado.
A LAMP Solutions conta com profissionais com profundo nível de conhecimento e está preparada para apoiar sua empresa no processo de adequação do programa de saúde, atuando consultivamente para a adaptação do contrato vigente junto à operadora de saúde.

Veja a íntegra da Resolução Normativa 279: http://www.ans.gov.br/texto_lei.php?id=1898.

Caso tenha interesse em discutir este tema importante ou tem alguma sugestão ou opinião, entre em contato comigo através do e-mail: beto@ilamp.com.br ou deixe seu comentário acessando http://mente-em-acao.blogspot.com/.


Um grande abraço,


Alberto Matos

sexta-feira, 2 de março de 2012

Envelhecimento x Políticas de Saúde

Olá, tudo bem com você?

Como já havia tratado no artigo “Em breve o mundo será dos nossos avós” de 12/05/2010 em http://mente-em-acao.blogspot.com/2010/05/em-breve-o-mundo-sera-dos-nossos-avos.html, é fato que o crescimento da população idosa no Brasil, ocorre de forma radical e bastante acelerada. As projeções indicam que, em 2020, o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos, com 30 milhões de pessoas com mais de 60 anos.

Na verdade, o Brasil já é um “jovem país de cabelos brancos”. Tanto que a cada ano, 650 mil novos idosos são incorporados à população brasileira e isso é bom, pois as condições de sobrevivência melhoraram em nosso país, mas há o lado negativo dessa constatação. A maior parte destes idosos são portadores de doenças crônicas e alguns até com limitações funcionais.

Num curto espaço de tempo o Brasil passou de um cenário de mortalidade próprio de uma população jovem e de terceiro mundo para um quadro de enfermidades complexas e onerosas, típico dos países do primeiro mundo, aumentando de forma radical a procura dos idosos por serviços de saúde. Diferentemente dos jovens, a população idosa quando acometida por doenças, demanda mais internações hospitalares e maior tempo de permanência nesse regime, isso sem contar outras demandas resultantes das incapacidades funcionais que podem ocorrer.

Contudo, há estudos que revelam que as doenças, em especial as crônicas, e as incapacidades, não são conseqüências inevitáveis do envelhecimento. É possível prevenir a ocorrência de doenças crônicas e suas resultantes em qualquer nível, mesmo nas fases mais tardias da vida.

Diante desse quadro, como lidar com as demandas de saúde da crescente população de idosos?

O Ministério da Saúde promulgou uma política nacional de saúde da pessoa idosa que objetiva, no âmbito do SUS, garantir atenção integral à Saúde dessa população, enfatizando o envelhecimento saudável e ativo baseada no paradigma da capacidade funcional, abordada de maneira multidimensional. Contudo, o efeito prático dessa nova política ainda está longe de ser observado. A máquina assistencialista do SUS e a completa desarticulação de todo sistema de saúde do país emperram sua execução.

O fato é que muitos idosos apresentam uma série de problemas coexistentes e por conta disso, procuram inúmeros especialistas médicos na busca por sanar suas demandas de saúde. Essa procura desordenada resulta na sobrecarga do sistema de atendimento, aumentando o custo assistencial por conta do elevado número de consultas e exames, sem a contra partida da eficiência terapêutica.

Segundo Renato Veras Pesquisador e Professor de Medicina da UERJ , “políticas de promoção e prevenção de saúde têm se mostrado eficientes em todo o mundo. Estudos internacionais confirmam estas tendências e apontam uma redução na disfuncionalidade entre os idosos”.

Dados do PNAD entre 1998 e 2003, revelam que o número de consultas médicas se amplia de acordo com o crescimento do número de idosos e do surgimento de doenças crônicas, mas este mesmo estudo aponta para a melhoria da condição de saúde das pessoas com 60 anos ou mais.

Essa melhoria da condição de saúde se deu muito por conta a melhoria da tecnologia médica, do maior acesso aos serviços de saúde, das mudanças comportamentais, do aumento do nível educacional e do status socioeconômico dos idosos, conseqüência dos programas sociais de transferência de renda, do benefício de prestação continuada, da aposentadoria rural e do aumento do valor do salário mínimo.


Do ponto de vista comportamental então, nem se fala, o idoso brasileiro é pra lá de entusiasmado, no geral, os idosos não se adaptam a ócio e tem a maior disposição do mundo em se engajar em atividades individuais ou em grupo das mais diversas, desde atividades físicas como a famosa caminhada matinal, até freqüentar as salas de aula de uma escola ou faculdade.

Contudo, apesar da notada melhoria com relação ao estado de saúde dos idosos, se constata que um em cada três indivíduos, é portador de doença crônica e, entre os idosos, oito em cada dez possuem ao menos uma doença crônica, independentemente da classe social e de renda.

Para se alterar esse quadro é necessário implantar uma estrutura diferente das existentes atualmente e voltadas ao atendimento assistencial da população mais jovem. Tal estrutura deve operar de forma integrada com diversas disciplinas da medicina com foco na manutenção da capacidade funcional, em programas de prevenção, no investimento de metodologias para a detecção precoce de doenças, no monitoramento das doenças crônicas, no sistema do médico personalizado, entre outras medidas, em lugar do modelo de demanda espontânea que tem no hospital a peça central do sistema.

Ainda, segundo Renato Veras, “a ênfase das políticas de saúde voltadas a população idosa deve ser conferida à manutenção da capacidade funcional na busca da compressão da morbidade”. É necessário desenvolver estratégias que dificultem a instalação de doenças e retardem a evolução das doenças instaladas, “a fim de levar a vida para o limiar mais próximo possível do limite máximo da existência da espécie humana, mas com qualidade de vida, com autonomia e independência, ou seja, com capacidade funcional”.

Por esse prisma, em se mantendo os idosos o mais saudáveis possível, teremos uma menor pressão inflacionária sobre os custos de saúde das populações mais jovens, com reflexos mesmo no comportamento das demais gerações quanto à consciência da necessidade de se levar uma vida mais saudável e equilibrada do ponto de vista físico e psicossocial.

Na esfera privada, já há uma política definida para abordar a população idosa que está incluída em planos de saúde. A ANS editou resolução normativa número 265 em agosto de 2011 com o intuito de incentivar a participação dos beneficiários de planos de saúde nos chamados programas de envelhecimento ativo, mais ou menos nos mesmos moldes de uma das experiências bem sucedidas ocorridas nos Estados Unidos e na Inglaterra.

O programa está dividido em dois segmentos: Bonificação e Premiação. Para os que aderirem ao Programa de Envelhecimento Ativo, está previsto um desconto no valor da mensalidade do plano de saúde, para públicos específicos que aderirem programas de gerenciamento de crônicos, a premiação poderá se realizar através da redução do percentual de co-participação, da concessão de benefício farmacêutico, de outros produtos acessórios ao plano de saúde como o plano de Resgate Aéreo, por exemplo.

Algumas operadoras de saúde já oferecem programas de gerenciamento de pessoas com doenças crônicas, contudo, o número de atendidos ainda é muito pequeno face ao número de beneficiário nessa condição, além disso, não há programas estruturados especificamente ao público idoso sendo executado de forma sistematizada pela maioria das operadoras de saúde.

Este fato é preocupante, num futuro próximo o número de idosos das carteiras de clientes das operadoras de saúde será muito mais significativo o que tornará os custos assistenciais cada vez mais altos, colocando em risco a sobrevivência das operadoras de saúde que tardarem a tratar do público mais velho.

Outro ponto não menos importante é que as políticas que tratem de ações preventivas voltadas à conservação da boa saúde da população idosa e a manutenção de sua capacidade funcional, sejam estas públicas ou privadas, têm de ser articuladas com outras políticas assistenciais voltadas a população mais jovem, principalmente do ponto de vista educativo, com comunicação que resulte em engajamento das pessoas nos programas desenvolvidos a fim de atingir o objetivo de redução do número de doenças crônicas e suas conseqüências.

Se você tem interesse em discutir este tema importante ou tem alguma sugestão ou opinião, entre em contato comigo através do e-mail: beto@ilamp.com.br ou deixe seu comentário acessando http://mente-em-acao.blogspot.com/.

Um grande abraço,


Alberto Matos

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Hoje temos a honra de apresentar o texto de mais um colaborador nessa jornada interativa do conhecimento voltado ao desenvolvimento profissional e pessoal: Cintia Menegazzo, psicóloga, consultora, coach e sócia da FGY, passará a contribuir com seus artigos muito reflexivos. Aí está seu primeiro texto. Leia e deixe seu comentário.

Equipe LAMP

Carreira  

Ontem, em um de meus atendimentos, tratei sobre carreira e liderança e a questão que ficou é: Demitir-se por conta de maus chefes é uma tendência nos dias de hoje?

Desde que comecei a ministrar treinamentos, venho observando que a maioria das pessoas demitem-se de seus chefes e não da organização em que trabalham. Aliás, Ken Blanchard sabiamente disse isto há anos, em vários de seus livros.

O fato é que as pessoas estão com mais autonomia e sentindo-se donas de suas carreiras. E aí que autoritarismo e falta de gestão não combinam! Além do que, muitos gestores insistem em desmotivar seus funcionários.

Independente da geração que você esteja, alguns pontos segundo Minarelli, são cruciais para o sucesso da sua carreira. E cada vez mais observamos isto sendo trabalhado pelos liderados, porém nem sempre pelos líderes. São eles:

Autoconhecimento: O principal deles. Solicite feedback interna e externamente. Faça uma auto-avaliação realista de suas qualidades, vocação, interesses, competências e foque no que te propicia realização.

Objetivos claros de carreira atuais e futuros: aonde quer chegar? Monte um planejamento baseando-se na auto-avaliação e nas oportunidades oferecidas pela empresa ou mercado. Se necessário faça coaching! Esta ferramenta tem ajudado muito os profissionais que a utilizam.

Montar um plano de ação: “corra atrás” da capacitação necessária para alcançar os objetivos que julgas necessário.

Manter a atenção às oportunidades: tome a decisão das suas escolhas. Não fique no papel de vítima. Pergunte-se periodicamente: o que quero para o meu futuro?

Manter o networking em dia:  cada pessoa que te conhece pode te apresentar para ao menos três outras. Escrever, estar nos sites, ir nos eventos é obrigação. Deve fazer parte da rotina das pessoas que buscam uma carreira de sucesso.

John Maxell, aponta quatro fatores que levam as pessoas a desistirem de seus líderes:
1. As pessoas desistem de quem as desvaloriza
2. As pessoas desistem de quem não é confiável
3. As pessoas desistem de quem é incompetente
4. As pessoas desistem de quem é inseguro

Diante disto, nós, líderes, RH, leitores temos muito a refletir! Estamos fazendo a nossa parte? Estamos nos permitindo re-aprender?

Estamos ajudando no desenvolvimento da carreira de quem lideramos? Ou estamos ajudando nossos liderados a irem embora?

Lembrem: desenvolvimento significa des-ENVOLVIMENTO!

Permita-se então, envolver-se na carreira do seu liderado! Oriente, participe, compartilhe experiências e mais do que nunca retenha-os!

Cíntia Menegazzo Campos
@cintiamenegazzo
skype Cintia Menegazzo Campos
site: www. fgy.com.br

Cintia Menegazzo é sócia da FGY - consultoria especializada em gestão do comportamento dos profissionais da Geração Y - e parceira da LAMP.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Como lidar com os problemas pessoais dos colaboradores no ambiente de trabalho?


Olá, tudo bem?
No último feriado (7 de setembro) optei por descansar  e curtir a cidade de São Paulo. Foi uma ótima escolha, pois a cidade estava vazia e havia muitas alternativas de cultura e lazer. Numa visita ao Parque do Ibirapuera acabei encontrando uma colaboradora de uma empresa que é cliente da LAMP.
Em nossa conversa ela citou que havia visto uma reportagem no Jornal Hoje,  da Rede Globo, que tratava  sobre problemas pessoais no ambiente de trabalho. Ela disse que ficou muito feliz por ver que a solução apontada na reportagem já havia sido implantada na sua empresa através da LAMP e que ela já havia utilizado um dos serviços e estava muito satisfeita com o resultado.
Bem, depois desse ótimo feedback, me senti na obrigação de ir atrás dessa reportagem de autoria de Veruska Donato que foi veiculada no dia 16 de agosto. A matéria tratava sobre os cuidados que as pessoas devem ter para que seus problemas pessoais não atrapalhem o desempenho no trabalho.  A reportagem abordava o assunto dando destaque à dificuldade de se concentrar diante das tarefas profissionais por conta do sentimento de angústia e da ansiedade resultantes de problemas pessoais.
Há questões importantes sobre esse tema:
É possível separar o pessoal do profissional? Como as empresas podem lidar com os problemas pessoais dos colaboradores no ambiente de trabalho?
O fato é que os colaboradores são os agentes do empreendedorismo, das ações, da criação e da inovação dentro das organizações. Hoje, os indivíduos necessitam ser priorizados e seu bem estar, seja na sua casa ou onde trabalha, é um fator cada vez mais importante para o sucesso organizacional.
O trabalho e a educação ocupam grande parte da vida das pessoas e as empresas onde trabalham se tornaram a extensão de suas casas. Dessa forma, convém propor aos colaboradores o máximo de satisfação para execução das tarefas, para que estes possam render o máximo e o melhor possível. Está comprovado que “retirar o indivíduo da zona de conforto” faz com que este renda muito menos.
Dentro desse contexto e partindo-se do princípio que ao homem estão ligados fatores biológicos, psicológicos e sociais, tais fatores se fazem presentes em suas ações em qualquer lugar que ele estiver. Portanto, respondendo à primeira pergunta, os problemas pessoais acompanham o ser humano e não há como separá-los da “vida profissional”, principalmente no que diz respeito aos latinos de maneira geral.
A reportagem do Jornal Hoje apontou os principais problemas que afetam diretamente o rendimento das pessoas em seu ambiente de trabalho são: dívidas, separação conjugal, conflitos com os filhos e alcoolismo. A repórter entrevistou uma pessoa que, por conta da compra de um imóvel, estava comprometendo parte do tempo dedicado ao trabalho para resolver questões legais e contratuais. Por coincidência, foi o mesmo tipo de problema que a colaboradora que encontrei no Ibirapuera havia se deparado há alguns meses. (ou “há alguns meses” ou “alguns meses atrás”)
É possível classificar os problemas indicados em três grupos: financeiros (dívidas), jurídicos (separação e compra de imóveis) e psicossociais (filhos e alcoolismo). Os problemas de ordem financeira e jurídica acabam, ao longo do tempo, transbordando para o grupo de problemas de ordem psicossociais por conta do alto nível de estresse que geram sobre os indivíduos, corroendo os relacionamentos pessoais e profissionais e desencadeando problemas de ordem física que podem levar as pessoas ao afastamento de ordem médica.
As empresas, dado seu interesse no melhor desempenho que seus colaboradores são capazes de oferecer, podem agir de forma a proporcionar meios para que os seus funcionários recebam apoio profissional diante de questões pessoais que possam afetar seu desempenho.
A solução apontada na reportagem foi o PAE – Programa de Assistência ao Empregado, que é uma ferramenta voltada para este fim e que pode oferecer um arsenal de possibilidades. O PAE, como é mais conhecido, é um produto totalmente sob medida, voltado a prestar serviços de apoio ao colaborador em suas demandas pessoais.
Empresas que contrataram o PAE vêm obtendo resultados importantes no combate à queda de rendimento por conta dos problemas pessoais de seus colaboradores. O PAE também colabora para reduzir os índices de absenteísmo, de acidentes do trabalho, de sinistralidade do plano de saúde e corrobora para que haja uma melhora significativa na relação interpessoal dos colaboradores dentro da organização.
A LAMP entende a importância deste tema para as organizações e oferece o PAE sem custo para todas as empresas em que há administração do programa de saúde, através do Com Você®, um programa que garante apoio em questões Financeiras, Jurídicas e Psicossociais, mas também pode elaborar de forma independente programas sob medida para quaisquer empresas.
Afinal, quem não se sente grato por receber apoio em momentos difíceis?
Caso você queira saber mais sobre o PAE e o Com Você®, acesse www.ilamp.com.br ou entre em contato ligando para 11 3568 2401.
Para assistir a reportagem do Jornal Hoje, clique aqui.
Um abraço,

Alberto Matos
beto@ilamp.com.br

Alberto matos é executivo da LAMP

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Nem o sucesso nem o fracasso são permanentes

É interessante chegar a um ponto na vida onde não há mais tanto tempo à sua frente e, em seguida, aceitar a perspectiva de que dispõe sobre o seu passado, presente e futuro. Durante minha vida passei por grandes momentos de sucesso profissional e pessoal, mas em alguns momentos também caminhei pelas profundezas do desespero. Hoje, na maturidade, observo que há padrões de crenças e comportamentos. Particularmente, como são criados e quais as reações diante das falhas. No entanto, para mim o fracasso não é meu destino.

O fracasso é uma questão emocional, porque toca a todos, em algum momento. Ninguém está imune ao fracasso. A vida é um ciclo. Ao longo da nossa vida, algumas vezes alcançamos o sucesso e em outras fracassamos. Nós temos falhas, nós arruinamos relacionamentos, nós falhamos em diversos empreendimentos. No entanto, eventualmente, o quão bem nós fazemos na vida pode ser determinado diretamente por nossa reação ao fracasso. Algumas pessoas optam por dizer: "Eu falhei por isso eu sou um fracassado” e, posteriormente, caminham timidamente na ponta dos pés ao longo de suas vidas. Já, outras pessoas internalizam o fracasso como: “Eu falhei, neste caso, mas isso não significa que eu sou um fracassado”, então seguem em frente sem medo da vida. O fracasso não é fatal, mas a incapacidade de aprender e de mudar pode ser. Ambos, contratempos e os sucessos, são apenas uma parte da vida. O fracasso é uma atitude, não um resultado.

Pessoas que são positivamente orientadas perguntam-se: "Como isso aconteceu?", “Onde eu errei?”, "Que lições posso aprender?", "O que devo fazer para corrigir?”, "Como faço para avançar a partir daqui?" e, importante: “Qual é o próximo passo para mim?". Essas questões devem ser feitas não somente ao olhar a vida como um todo, mas, principalmente, nos pequenos detalhes da vida onde podemos falhar. Às vezes falhamos quando não conseguimos administrar nossos estados emocionais e mentais.

Quando a falha ocorre muitas vezes não é por causa do que as pessoas fazem, mas por aquilo que elas não conseguem fazer. Algumas omissões comuns incluem a falta de objetivos claros, de um bom plano de ação, de não tomar medidas eficazes para executar o plano de ação. As pessoas não conseguem porque simplesmente não esperam o sucesso. Elas falham porque lhes falta a motivação interna. Muitas vezes as pessoas falham por conta de suas crenças auto-limitantes. Elas não alcançam o sucesso em função de suas expectativas serem maiores do que o seu poder de aplicar auto-disciplina em suas ações. Elas não conseguem porque não aplicaram a energia que vem de dentro para alcançar os resultados, para persistir até atingir ou exceder as suas expectativas. No entanto cada um destes problemas podem ser corrigidos.

Somente aqueles que se deixam falhar podem suceder ao fracasso. O fracasso não é uma opção, é uma parte do processo da vida. Quando nós não nos permitimos falhar, a falha se torna cada vez mais carregada de significado emocional. Isso nos impede de aprender. Isso impede que a falha faça parte do nosso processo de feedback. O feedback nos ajuda a definir e refinar o nosso desempenho. Alinhar nossas falhas com profunda emoção gera medo, o que muitas vezes nos impede de ter sucesso. No entanto, quando nos damos permissão de falhar e não nos iludimos com quaisquer preocupações que possam pesar sobre o nosso desempenho, podemos continuar em frente. Quando permitimos isso, vamos conseguir. Nós vamos conseguir porque abrimos mão do nosso medo do fracasso.

Pergunte a si mesmo: "Como tem sido minha reação diante do fracasso?”. Liste os seus fracassos. Em seguida, classifique-os para que você possa identificar padrões. Reflita sobre cada um e internalize o aprendizado e, em seguida, com base no resultado de sua reflexão, decida como você pode tomar decisões que melhor possam atendê-lo no futuro. "Eu falhei mais, e mais, e mais uma vez, na minha vida e é por isso que eu consegui." Eu me identifico com esta declaração do Michael Jordan em uma peça publicitária em que o retrata refletindo sobre sua carreira, e você? O que acha dessa reflexão?

Para seu sucesso,
 
Lew Smallwood
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Leia aqui a versão original em Inglês.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

CORRA! SEU CÉREBRO AGRADECE.

Olá!

Todos já sabemos que a prática regular de atividade física é fundamental para a melhora do nosso humor e do nosso estado geral de saúde. Contudo, segundo a revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (19 de janeiro de 2010), estudos comprovam que a prática regular da corrida, resulta em ganhos ainda mais significativos e que, do ponto de vista prático, tem um forte apelo.

Em testes com camundongos, foram observados que a corrida pode gerar estímulos cerebrais que resultam na melhora do aprendizado e da memória, provocando significativas alterações fisiológicas e até estruturais no cérebro beneficiando as funções cognitivas.

Durante os testes, os cientistas observaram que os roedores que corriam de forma voluntária em suas rodas, tinham melhor desempenho em testes de aprendizado e também apresentavam maior número de células cerebrais se comparados aos que não se exercitavam.

Segundo os cientistas, o estímulo gerado pela corrida provocou efeitos profundos no hipocampo, que é a área do cérebro responsável pelo aprendizado e pela memória, resultando em ganhos a sua capacidade.

Esse estudo ratificou a comprovação de que, ao contrário da crença que vigorou até pouco tempo atrás, o cérebro tem capacidade regenerativa, ou seja, é capaz de produzir novas células e neurônios e o hábito de correr potencializa essa propriedade regenerativa.

Nossa memória e capacidade intelectual têm sido cada vez mais exigidas. Nós nunca fomos tão bombardeados por informações de todos os tipos. O simples processo de selecionar as informações que realmente nos interessam exige um esforço quase sobre humano e a atividade física regular, em particular a prática da corrida, pode nos ajudar a nos tornarmos os super-humanos que os tempos modernos exigem.

Você se lembra daquele seu colega de trabalho que acorda cedo todos os dias para correr e chega sempre com muita energia e disposição para trabalhar? Caso você ainda esteja levando aquela vidinha sedentária, provavelmente ele estará mais preparado que você para os desafios desse novo mundo e também do mundo corporativo. Além disso, ele terá maior capacidade intelectual para oferecer as melhores soluções ao seu chefe e ser promovido àquela vaga que você achava que seria sua. Este não é um apelo forte o bastante para começar a se mexer?

Na verdade, correr ou praticar atividade física regular tem como maior prêmio a transformação da vida das pessoas. Estas se tornam mais conscientes de si mesmas, de suas potencialidades, se tornam mais disciplinadas, perseverantes, sociáveis, compreensivas, sensíveis ao mundo e ao próximo, além, é claro, de mais saudáveis e mais inteligentes, aptas a correrem rumo à realização de seus sonhos.

Um abraço,

Alberto Matos
beto@ilamp.com.br

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Quem pode nos levar para a terra prometida?

Muitos artigos são escritos por autores que afirmam que identificaram alguns “segredos” que, quando aplicados serão absolutamente transformadores para a nossa vida.

Especialmente neste momento de incerteza econômica, cada vez mais a mudança tendendo mesmo à turbulência, as pessoas parecem buscar “o segredo”, a mágica que irá gerar o sucesso imediato. Portanto, quem afirma ter alcançado o sucesso instantâneo passa a ser o centro das atenções, tal qual aquele que alardeia ter descoberto o elo perdido ou a chave que abrirá as portas para as riquezas da Terra Prometida.

Eu me divirto com o número cada vez maior de pessoas, sobretudo na internet, que clama por nossa atenção e nosso dinheiro, prometendo o segredo surpreendente, a última idéia quente, treinamento especializado, informações privilegiadas, a última sensação em oportunidade na internet. Estes anúncios são sempre habilmente estruturados e são carregados com forte "apelo" através de endossos de personalidades do mundo corporativo. Estes comerciantes muitas vezes jogam com o nosso medo da perda. Agir agora ou esta oferta irá desaparecer para sempre! Clique agora e acesse! Muito é prometido, mas pouco conteúdo é entregue.

Na minha experiência, não há “segredos” ou “chave mágica” para o sucesso. Há, no entanto, uma combinação de bloqueios ativos que, assim como um cofre, quando os número que compõem seu segredo são corretamente alinhados em nós, libera tais bloqueios abrindo-nos para nossas capacidades. O chamado - segredo para o sucesso - está localizado em um lugar pouco explorado e misterioso. Ou seja, dentro de nossa mente.

Lembro-me de um sábio mentor do meu passado que me ensinou a sempre, e só, procurar conselho de pessoas com interesse em meu sucesso. Como resultado, ao longo dos anos tenho tido o privilégio de ser orientado por um incrível grupo de pessoas.

No entanto, quando reflito sobre seus conselhos ao longo dos anos, mais frequentemente tratavam sobre a tomada de ação, uma ação mais focada, a ação correta. Seus conselhos não giravam somente em torno do conhecimento, mas em colocar o meu conhecimento atual em ação. Então talvez seja a resposta para os outros também. Isso não é sugerir que não se deve investir tempo para estender o nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Ou que o conhecimento não é necessário, ou ganhá-lo é tempo perdido, mas simplesmente compreender que, no fundo, saber, conhecer, é sempre precedido por fazer. Como Cícero tão sabiamente declarou: "A habilidade para fazer vem do fazer."

Aqui vai uma sugestão para aqueles que têm dentro de si o feroz fogo da ambição. Em primeiro lugar, identificar a pessoa mais bem sucedida que você pode ter acesso, alguém considerado um mestre em seu campo, alguém com quem você pode se relacionar.

Pergunte se ele poderia ser seu mentor e se ele concordar, absorva as experiências e o conhecimento dessa pessoa como uma esponja absorve a água. Aprenda a perguntar: O que vem depois e o que mais. Faça apenas o que ele sugerir e nada de diferente, sem antes verificar com ele. Plugue-se nele e siga o padrão previsível de atividades que garantiu o sucesso em seu campo. Seu entusiasmo e foco é que irão determinar a sua permanência nesse curso até que você consiga o que você quiser.

Não tenho certeza do nome do autor desta citação, mas se encaixa ao assunto. "Além de treinar, ensinar e aconselhar, um mentor é alguém com a habilidade e o coração para ajudar outra pessoa a desenvolver a sua visão e missão. Um mentor apóia outro, fornecendo experiências e contextos que ajudam a trazer o melhor da compreensão da pessoa, de seu amor próprio, de sua alma. Um mentor desperta outros através de sua própria integridade e coerência, pois eles estão em pleno contato com a sua própria visão e missão e pode ajudar o outro a entrar em contato com sua visão e missão".

Para seu sucesso,

Lew Smallwood
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Leia aqui a versão original em Inglês.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Seguradoras irão abolir “segurês” das apólices

Olá.

Estou no mercado segurador desde inicio da década de 90. Meu primeiro contato foi com a Previdência Privada, os famosos Planos de Benefícios Definidos (hoje em extinção) e depois os Planos de Contribuições Definidas, os famosos FGBs, Fundo Gerador de Benefícios.

A partir daí a coisa se complicou ainda mais com os FGBL, PGBL e VGBL, a tão falada Sopa de Letrinhas.

Lembro que, um dos primeiros treinamentos de produtos em que participei, um dos treinados perguntou ao Consultor quem era essa tal de Susete, se referindo a SUSEP obviamente.

Em 1995 comecei a trabalhar com Seguro Saúde e me deparei com novas nomenclaturas ainda desconhecidas por mim: Prêmio, Sinistro, Sinistralidade dentre outras mais.

Naquele momento Prêmio para mim era uma distinção dada como encorajamento por trabalhos ou mérito, algo que a gente ganhava em nosso aniversário, ou ainda um carro horroroso da Fiat. Sinistro era algo problemático, assustador, ameaçador, aterrador, temível, apavorante, cuja melhor definição era, fique longe disso.

Tem também o nome do profissional que atua no mercado segurador, o ATUÁRIO, aquele que é responsável por calcular os “Prêmios” frente às coberturas garantidas pelo Seguro, além é claro da elaboração da Nota Técnica Atuarial. Bom, um dia desses eu explico o que é isso...

Certa vez me perguntaram que curso superior eu estava fazendo e eu disse, todo importante...Estou fazendo Atuária. A pessoa me disse de supetão, “- Ah... você está fazendo economia???”. Ela entendeu... Estou fazendo “a-tua-área”. Ela era formada em economia, é claro.

Voltei a tentar explicar por mais duas vezes o que vinha a ser Atuária, mais precisamente Ciências Atuariais, mas o assunto acabou indo logo para o futebol.

Bom, tudo isso pra dizer que, com o aumento da participação do mercado segurador no Produto Interno Bruto (PIB) para 3% nos últimos cinco anos, as seguradoras chegaram à conclusão que, para o próximo salto, será necessário melhorar o atendimento e a comunicação com o consumidor.

Para isso, montaram um comitê, composto por representantes da alta direção das 16 maiores seguradoras. O grupo já está desde o início do ano trabalhando no tema. O objetivo é ampliar a transparência e a proximidade com o consumidor.

As mudanças vão começar pelo segmento de vida e previdência, porque se acredita que é o produto que a clientela entende menos. O seguro mais conhecido e entendido é o de automóveis, que também será alvo de uma campanha, assim como o seguro saúde.

Será utilizada uma linguagem mais acessível. Por exemplo, o termo Prêmio será substituído por expressões mais próximas como pagamento, contribuição, mensalidade. Sinistro, por acidente ou evento que gera indenização (morte, reembolso de despesas médicas, colisão) e assim por diante.

Embora os Contratos de Seguros , comumente chamados de Condições Gerais do Seguro, possuam glossários, são tão complexos que mesmo pessoas com nível superior demonstram dificuldades de compreensão do funcionamento do seguro, gerando diversos constrangimentos, principalmente quando da não indenização de uma cobertura por um detalhe contratual não entendido pelo segurado.

Essa incumbência de traduzir o segurês sempre foi do Corretor de Seguros, profissional legalmente habilitado para tal, porém nem todos os seguros são adquiridos diretamente pela intermediação do Corretor, como por exemplo os ofertados em agências bancárias ou mesmo os seguros coletivos adquiridos pelos empregadores, cujo empregado não tem nenhum contato com o Corretor, a empresa compra para ele utilizar.

Essa nova medida melhorará de forma acentuada o entendimento dos clausulados, em principal à classe C e D, cuja participação na compra de seguros deve aumentar de forma exponencial, assim que aprovada a regulamentação do microsseguro no Congresso.

Desta forma, acredito que em curto prazo nosso entendimento será muito maior, as reclamações em ouvidorias e em órgãos de defesa do consumidor diminuirão e finalmente o Corretor de Seguros poderá contribuir em assuntos de maior relevância, como negociação de reajustes, de novas coberturas, de mecanismos de regulação e redução dos custos com seguros.

Forte abraço

Rogerio Machado

Rogério Machado é executivo da LAMP

terça-feira, 10 de agosto de 2010

KEEP WALKING

Durante a minha jornada pela vida obtive êxitos significativos, mas também cometi erros monumentais. Provavelmente você também os tenha.

O que eu aprendi ao andar na montanha-russa da vida é que o foco não deve estar sempre sobre o futuro ou passado. Eu adotei por filosofia que minha história não é o meu destino. É difícil quando nós falhamos, mas é muito pior quando nunca tentamos. Aconteça o que acontecer lembre-se que cada experiência tem um valor positivo, cada experiência nos serve de lição.

A maioria das pessoas de sucesso fracassaram uma infinidade de vezes antes de chegar lá. Na verdade não há nenhuma falha real, exceto quando assim decidimos. Não há nenhuma derrota, exceto quando acreditamos que existe. Não existe nenhuma barreira para êxito exceto nossa própria fraqueza diante do propósito. Antes do sucesso se tornar uma realidade, temos a certeza de nos encontrarmos diante de uma derrota temporária, e talvez algum fracasso. Quando a derrota nos surpreende, a coisa mais fácil e mais lógica que nos parece fazer é desistir. Isso é exatamente o que a maioria das pessoas fazem.

Mas isso não é o seu destino. Apenas fique focado em sua missão na vida. O fracasso tem, intrinsecamente, um sentido muito forte, o fracasso se destina a contribuir para que você aprenda lições importantes contidas nos erros que você comete ao longo do caminho para em seguida libertá-lo para seguir em frente ainda mais preparado.

A chave para a aprendizagem de qualquer experiência negativa é extrair dela os benefícios e as lições valiosas que oferece, a compreensão de que a lição continua até que a lição seja aprendida. Esse aprendizado se cristaliza quando nos tornamos responsáveis e passamos a fazer perguntas cruciais: O que aconteceu? Por que isso aconteceu? Em qual parte falhei? O que posso aprender com isso? Que mudanças significativas na percepção que eu devo fazer agora e que vai me servir melhor no futuro?

A falha me ensinou que, se algo não pode ser feito da maneira que eu pensei que poderia, então, eu deveria ter outro caminho paralelo e, às vezes simplesmente tentar novamente. Falha nunca é final, a menos que se aceite assim. Pode simplesmente ser um trampolim para o sucesso. Não há ninguém, exceto você, mantendo uma contagem de suas falhas, elas não contam contra você. A maioria das pessoas faz uma ou duas tentativas, e, em seguida, para de tentar. Encorajo-vos a abraçar as palavras e a filosofia de Thomas Alva Edison: "Eu não estou desanimado, porque cada fracasso é mais um passo em frente."

Pode ser doloroso quando falhamos, mas nunca tão doloroso como sair e adotar a crença negativa: eu falhei, portanto sou um fracasso. Isso é pensar pobre! Você é simplesmente um ser humano em evolução, que comete erros! O problema com essa coisa que as pessoas chamam de falha não é cair, mas permanecer no chão. É sábio adotar a filosofia de que, quando eu cair, levanto-me, sacudo a poeira e continuo em frente. Para cada falha há um curso alternativo que pode ser tomado, nós só temos que encontrá-lo.

A boa notícia é que você pode fazer um novo começo sempre que quiser. É fato que nós, geralmente, nada aprendemos diante do sucesso. Portanto, a falha vem de todo o crescimento, desde que possa reconhecê-la, admiti-la, aprender com ela, superá-la, e ainda tentar novamente. Portanto, não opte por se tornar prisioneiro do seu passado, mas sim fazer uma escolha. Muito mais que capacitar é tornar-se o arquiteto de seu futuro.

Orison Swett Marden tem uma valiosa contribuição para este assunto: "Não existe fracasso para a pessoa que percebe seu poder, que não aceita a derrota, não há fracasso para o empenho determinado, a vontade indomável. Não há nenhuma falha na pessoa que se levanta cada vez que erra. Essa é a pessoa que motiva as outras a darem a volta por cima".

Para seu sucesso,

Lew Smallwood
Dynagroup Online
Mob: +61 (0) 412 546 995
Skype: dynagrouponline
Blog: http://dynagroup-online.blogspot.com/

Leia aqui a versão original em Inglês.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A Liderança e o desafio para valorizar o Capital Psicológico das corporações e das pessoas

Olá!


Recentemente encerrei a releitura de um livro que gosto muito: A Incrível Viagem de Shackleton, escrito por Alfred Lansing em 1959. Resumidamente, trata da história de uma expedição comandada por Sir Ernest Shackleton que tinha como objetivo principal a travessia por terra do continente antártico.

Pois bem, não vou fazer uma resenha do livro, mas o que chama a atenção é que, apesar de toda a experiência de Shackleton e dos 27 membros da expedição, da alta qualidade dos recursos disponibilizados ao grupo na época e todo o minucioso planejamento elaborado, a expedição não deu certo, isso mesmo, foi um fracasso, não atingiu os objetivos definidos. O grupo chegou a 150 quilômetros da costa da Antártica depois de partirem da Geórgia do Sul rumo ao continente antártico em 05 de dezembro de 1914, a bordo do mais moderno navio de águas polares já construído até então, o Endurance.

O mais interessante é que o fracasso dessa expedição não se deu pela incompetência do grupo, pela falta de planejamento ou ainda pela escassez de recursos de alta qualidade, não, o motivo principal que levou ao fracasso tamanha operação foi que, de forma inesperada para o período da partida, o Mar de Weddel congelou impedindo que a embarcação atingisse a costa da Antártica antes de ser destruída pela pressão dos enormes bancos de gelo.

Shackleton e seus homens retornaram a salvo depois de 17 meses enfrentando, em condições extremamente precárias, toda sorte de tormentas e nevascas, temperaturas que chegaram a 25° graus Celsius negativos, falta de alimento, queimaduras pelo frio extremo, resfriados. Enfim, a expedição se caracterizou pela extrema luta pela sobrevivência em um ambiente hostil e totalmente incontrolável.

Para que conseguissem retornar a salvo dessa experiência que beirou a uma tragédia, a liderança de Shackleton foi fundamental. Todos os que compunham sua equipe foram contratados diretamente por ele, sendo que sua maior preocupação não era tanto com as competências técnicas de cada um, pois isso poderia ser desenvolvido durante a viagem, mas, principalmente, com o preparo emocional e psicológico diante das dificuldades que seriam enfrentadas. Tanto que já era prevista a possibilidade de naufrágio, dada as agressivas características climáticas do Pólo Sul.

E o que tem essa história a ver com o título deste texto? Tem tudo a ver. Há cerca de dois anos o mundo enfrentou uma crise econômica de proporções extraordinárias, instituições financeiras tida como as mais sólidas do planeta faliram, empregos foram ceifados do dia para noite e a maior economia do globo se viu quase que em estado falimentar, a ponto de, pasmem, o governo norte americano ter promovido a maior estatização de sua história para evitar que a grande depressão dos anos 1930 se repetisse.

As economias dos países se viram enfrentando um tsunami de dificuldades. Investimentos cancelados, desemprego crescente, recessão, falta de crédito, bolsas despencando, problemas macro-econômicos de diversos países, até então escondidos, sendo escancarados e afetando ainda mais as economias dos países desenvolvidos.

De forma análoga, os membros da expedição liderada por Shackleton se viram inseridos em um contexto de absoluto caos, totalmente à mercê das forças da natureza, diante do mais profundo quadro de incerteza possível, privados de recursos importantes e ainda tendo que lidar com a fadiga psicológica, emocional e física que resultava da situação que estavam vivendo.

Como, dadas as circunstâncias de absoluta incerteza, Shackleton poderia motivar seus homens para que estes não perdessem as esperanças de, num primeiro momento, lutar para conseguir chegar a costa da Antártica e seguir com a expedição até cumprir seu objetivo e, num segundo e derradeiro momento, admitir que a missão havia fracassado na conquista de seu objetivo principal por conta de forças que não controlavam e que o novo objetivo seria o de sobreviverem diante dessas forças até que conseguissem ser resgatados?

A resposta a essa questão está, em boa parte em um conceito novo que foi formulado por Fred Luthans, em trabalho realizado no Instituto de Liderança da Universidade de Nebraska nos Estados Unidos, mas que havia sido posto em prática por Shackleton mais de 100 anos atrás: o conceito de Capital Psicológico, gravem esse nome.

O Capital Psicológico surgiu como resultado da aplicação de princípios básicos da Psicologia Positiva. Pode se definir o Capital Psicológico como um conjunto de características positivas que formam a personalidade, que é empregada na vida profissional e que podem fazer diferença na performance entre indivíduos e grupos de indivíduos.

Nesse trabalho foram destacados quatro fatores considerados importantes para ganhos de desempenho: a vontade, o otimismo, a resiliência e a autoconfiança. Estes fatores combinados entre si, no todo ou em parte, são determinantes para diferenciar pessoas que fazem a diferença diante daquelas que apresentam performance mediana. Mas a boa notícia é que estas quatro características podem ser conquistadas ou reforçadas por qualquer um, mas em geral, isso ocorre quando se tem o apoio de alguém, um professor, um mentor, um líder, um amigo que nos ajude a ver as coisas de forma diferente da que vemos. Shackleton fez isso com seus homens.

Para que pudessem sobreviver durante 17 meses presos nas geleiras da Antártica, tentando buscar formas de chegarem a algum ponto geográfico que permitisse o resgate, Shackleton teve de sacarrolhar essas características daqueles que as tinham escondidas e potencializar ainda mais dos que já as tinham afloradas. Tudo isso à custa de muitos exemplos positivos, exercendo uma liderança que até hoje é tida como modelo.

Fred Luthans, o pai do conceito de Capital Psicológico, afirma que interações diárias que se concentrem nas quatro características psicológicas destacadas (vontade, otimismo, resiliência e autoconfiança) através de um líder que tenha essas características bem desenvolvidas é capaz de transformar de forma positiva e radical o moral e a performance de uma equipe.

Há diversos exemplos de como Shackleton conseguia manter os demais membros da expedição motivados, mas é possível destacar um padrão psicológico no grande líder que ele foi naquele momento:

- Shackleton se conhecia muito bem, se observava sempre a fim de perceber quando seus homens estavam reagindo de forma negativa a determinada situação, ficava atento aos pequenos sinais mandados por eles e sempre que possível, tomava suas decisões pautado pelo apoio dos mais próximos a ele;

- Dar destaque ao sucesso de cada um de seus homens diante de desafio que haviam superado no passado era uma forma que Shackleton utilizava para obter o melhor deles em novos desafios, e foram muitos, podem crer. Ele sempre apontava quais os fatos que levaram ao sucesso e qual a lição que se obtivera, dando aos seus homens uma maior compreensão de suas potencialidades reais e não meramente ilustrativas. Sempre se baseava em fatos;

- Como já citei, Shackleton havia escolhido pessoalmente cada um dos membros da expedição e sabia muito bem quais seus pontos fracos e fortes, tanto que as estratégias sempre foram estabelecidas tentando levar em conta o perfil de seu grupo e não forçando a adaptação de seus homens ao seu estilo. Com isso, ele se concentrava em reforçar os pontos fortes de cada um conquistando cada vez mais aplicação, principalmente em momentos extremos onde a vida e morte se encontravam e o desespero parecia ser a única alternativa à vista;

- Além de atividades diárias que eram devidamente divididas entre os homens, tais como, observação do tempo e do movimento das geleiras para identificar posicionamento geográfico, caçar pingüins e focas quando estas se encontravam a pouca distância do acampamento, cozinhar, manter o acampamento em ordem, manter os equipamentos limpos e prontos para serem utilizados a qualquer momento, Shackleton também estabelecia planos desafiadores para que pudessem avançar na busca de viabilizarem o resgate, mas sempre tomava o cuidado de não ser demasiadamente cauteloso nem audacioso. Ficava claro para todos que os desafios iriam demandar muito esforço, mas um esforço possível de ser realizado diante das potencialidades momentâneas de todos e da urgência da situação;

- Shackleton sempre tomava o cuidado de preparar sua equipe para ativarem planos B e C diante de qualquer situação. Formas alternativas de executar uma tarefa ou de utilizar um recurso a disposição sempre eram abordados e desenvolvidos junto com o grupo. Com isso, caso ocorresse algum contratempo ou algo desse errado, todos estariam mais preparados para enfrentar a situação e seguir em frente através de outros meios, com o mínimo de frustração e, principalmente, sem pânico;

- Enfrentar a vastidão gelada da Antártica na eminência de perder a vida a qualquer momento não permitia que erros não fossem apontados e discutidos. Shackleton sempre se pautava por fatos e nunca apontava o dedo a qualquer um de seus homens de forma leviana. Quando ocorriam erros ou os resultados obtidos estavam aquém do planejado, ele dissecava o assunto sempre baseado em fatos de forma que os envolvidos reconhecessem naturalmente suas falhas, inclusive o próprio Shackleton, que apesar da liderança não estava livre de falhas;

- E por último e não menos importante, Sheckleton aproveitava todos os momentos para interagir com seu grupo de forma a destacar-lhes os pontos positivos e reforçá-los, prestando sua assistência aos que mais necessitavam de apoio num momento de tantas dificuldades. Shackleton não se esquivava de quaisquer atividades físicas que demandassem apoio de todos e sempre aproveitava o momento para reforçar o moral do grupo através de seus bons exemplos, levando esperança a todos os seus homens.

Os exemplos de Shackleton de como promover o crescimento do Capital Psicológico de seus homens vão ao encontro com o que aponta o trabalho de Fred Luthans sobre a importância do Capital Psicológico para as empresas e o papel das lideranças para que este seja crescente. O crescimento constante do Capital Psicológico de uma empresa é algo extremamente factível, não demanda grandes alocações orçamentárias, grandes planejamentos de ações, discussões em comitês ou conselhos de acionistas. Basta que a liderança se sirva de colaborar de forma ativa para o desenvolvimento da vontade, do otimismo, da resiliência e da autoconfiança nas pessoas que estão ao seu lado, liderados ou pares.

O Capital Psicológico tem se mostrado tão importante para as corporações superarem momentos difíceis e continuarem a crescer que, nesse sentido, o Instituto Gallup desenvolveu sua “Prática Baseada em Pontos Fortes” (strength-based practice) e está implantando, com sucesso, em diversas empresas dos Estados Unidos. Essas práticas fornecem evidências de que uma companhia que constrói suas bases sobre os pontos fortes de seus funcionários em contra-ponto à exigência de que o funcionário se adapte à companhia, passa a ter resultados muito superiores.

Empresas que apóiam suas ações pautada pelo crescimento do Capital Psicológico estão menos sujeitas a serem atingidas pelas turbulências dos mercados e da economia, reagem mais rapidamente a mudanças e se reposicionam com facilidade, crescem suas margens de lucro, conquistam mais e melhores clientes. Portanto, movimentar recursos para promover o bem estar emocional dos funcionários de forma que estes possam estar receptivos à atuação da liderança na promoção das características que são responsáveis pela melhoria do desempenho de cada um passa a ser obrigação caso esta queira uma mudança efetiva de patamar no volume e na qualidade de seus resultados, principalmente em momentos difíceis em que o controle escapa das mãos como foi o caso da expedição de Shackleton e como é o caso em todas as crises globais.

Para preparar o terreno para isso, é importante que as corporações valorizem a conquista de níveis mais altos de qualidade de vida por parte de seus funcionários e criem condições para tal. Há diversos modelos de programas que foram implementados por várias empresas no Brasil, mas um item importante e que não pode ficar de fora é o Programa de Assistência Psicossocial que tem um papel importante como catalisador na conquista de ganhos para o Capital Emocional em conjunto com as ações da liderança.

Ah, caso você ainda não tenha lido o livro que citei, recomendo que leia, é uma história emocionante que prende o leitor. O livro foi editado pela Sextante e está disponível nas boas livrarias.

Um abraço,

Alberto Matos

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Linguagem para uma vida mais efetiva

Olá!


Estamos recebendo um novo parceiro que irá enriquecer o conteúdo de nosso periódico. Lew Smallwood é um australiano com uma carreira sólida de mais com mais de 20 anos de experiência em marketing relacional.

Atua como Master Mentor oferecendo coaching e mentoring através de sua empresa de consultoria, se dedica ao estudo da neurociência, da lingüística e da ontologia e escreve artigos voltados ao desenvolvimento profissional e humano.

Ter o Lew colaborando conosco é uma honra e uma oportunidade impar para discussão de temas importantes para nosso crescimento como pessoas e profissionais.

Esperamos que você curta tanto quanto nós estamos curtindo e que participe compartilhando conosco sua opinião sobre os assuntos que forem tratados.

Um abraço,

Equipe LAMP



Estratégias para o Sucesso
- Linguagem para uma vida mais efetiva

Uma das características de linguagem humana, seja em que língua for, é a disposição para as pré-suposições. Pré-suposições são simplesmente afirmações que não são necessariamente verdadeiras, mas quando ditas soam como verdadeiras. Nossas pré-suposições influenciam fortemente nosso comportamento e nossas respostas a vida.

Independentemente do meio cultural ao qual o indivíduo está inserido, pode-se usar pré-suposições para se identificar oportunidades. Resultados surpreendentes podem ser alcançados a partir da adoção de alguns pressupostos como verdade:

1) Todo comportamento, nosso ou dos outros tem uma intenção positiva. As pessoas agem superando suas "preocupações" e até mesmo o que parece ser o comportamento mais negativo é feito com um propósito. Esta é uma suposição útil quando se lida com os outros, porque nos permite considerar o porquê de as pessoas se comportarem de uma maneira diferente, para explorar aquilo que pode expremir suas verdadeiras necessidades e, possivelmente, a procurar formas alternativas de satisfazer a tais necessidades;

2) Nós dispomos de todos os recursos de que precisamos. Todas as pessoas têm dentro de si um vasto reservatório de habilidades e atributos, dessa forma, os resultados de nossas ações dependem majoritariamente de nossos atributos do que de elementos externos. A experiência tem estrutura própria e há padrões para a forma como pensamos e organizamos nossas experiências. Se mudarmos esses padrões e comportamentos, mudaremos também o resultado de nossas experiências;

3) Se algo é possível para uma pessoa é possível para todas. Se algo pode ser feito por uma pessoa, então, potencialmente, todos nós poderíamos fazer a mesma coisa. Este pressuposto é útil como um meio de encorajar alguém a ampliar seu desempenho além do que acreditava possível, permitindo-lhes definir e buscar novas metas e realizações;

4) A flexibilidade é a chave para a eficácia. Se o que estamos fazendo não está funcionando, então devemos modificar o nosso comportamento. Variando a nossa abordagem e as nossas ações até alcançarmos os resultados que queremos. Quando fazemos isso, tornamos nossas ações mais susceptíveis de serem eficazes do que se continuarmos a usar um comportamento que não está nos levando para onde queremos ir;

5) As pessoas são eficazes. Esta pré-suposição é criadora de resultados. Há uma enorme provação nessa pré-suposição, o de "ser eficaz". Pensar o contrário das pessoas é o mesmo que desprezar os resultados que oferecerão, pois todos nós, em menor ou maior escala, geramos resultados, mesmo que estes não sejam os esperados em função das circunstâncias;

6) O mapa não é o território. As percepções das pessoas são subjetivas. O que cada um de nós percebe é seletivo e não uma solução completa ou necessariamente verdadeira que da conta da realidade. Cada um de nós vê e responde de acordo com seus próprios mapas do mundo. Ajudar alguém a identificar os seus mapas, entender por que estes podem ter sido adotados e para então criar mapas que melhor possam atendê-lo leva a uma mudança pessoal profunda;

7) A mente e o corpo são um único sistema. Quando adotamos uma postura particular isto pode levar-nos a experimentar uma emoção em particular, do mesmo modo um pensamento positivo irá desencadear uma emoção positiva, que então afetam nossa fisiologia;

8) Não existe fracasso, apenas feedback. Se não conseguir atingir aquilo que foi proposto, não significa que falhou. O feedback ajuda a se alcançar o sucesso em empreendimentos futuros;

9) Nós fazemos o melhor que podemos a qualquer momento. Embora, em retrospectiva, pudéssemos desejar ter feito escolhas diferentes que levassem a ações diferentes, só podemos fazer a melhor escolha de acordo com o que entendemos no momento presente. Nossas decisões são simplesmente baseadas em nosso conhecimento, em qualquer ponto no tempo.

Para seu sucesso,

Lew Smallwood
Dynagroup Online
Mob: +61 (0) 412 546 995
Skype: dynagrouponline
Email: lew.smallwood@gmail.com



Leia na versão original em Inglês.